Mini John Cooper Works respira saúde
Quando, em 1964, Paddy Hopkirk e Henry Liddon venceram o Rali de Monte Carlo com um Mini preparado por John Cooper, o mundo ficou a saber duas coisas: por muito que custasse a Sir Alec Issigonis, o Mini era um automóvel prático, fiável e barato para utilizar no dia-a-dia, mas também um dinâmico e atrevido carro de corridas.
A herança de John Cooper - um homem com uma íntima ligação ao desporto, não apenas através do mítico automóvel, pois é também a ele que se atribui paternidade no campo dos Fórmula 1 de motor central - absorveu em grande parte a história do Mini. No passado, mas também no século XXI.
Em 2000, criou a John Cooper Works, não muito tempo antes de deixar a companhia dos terrenos, entregando-a como legado ao filho Michael Cooper. A BMW viu na JCW não apenas um excelente fornecedor de preparações, motores e suspensões. Viu potencial para uma submarca para agregar à nova Mini. E comprou-a.
A Automagazine esteve em Palma de Maiorca para experimentar, num circuito de velocidade chamado «Rennarena», os 211 cavalos do novo Mini John Cooper Works. Valem a pena, cada um deles, porque o pulmão parece não se esgotar nunca. Aguarde pela próxima edição da Automagazine para conhecer melhor este desportivo e também o perfume mais caro do mundo. Até lá, divirta-se com o vídeo.