Regresso ao passado
Vêem-se pessoas crescidas, com cabelos brancos dignos do maior respeito, de mãos e nariz encostados às vitrines. Demoram-se minutos a fio e, numa hora completa, aproveitam para recuar muitos anos no tempo.
A visita ao Museu do Briquedo é uma espécie de máquina do tempo, uma viagem às eras em que os carrinhos miniatura eram construídos em lata, com um rigor e um detalhe impressionante para uma época em que as ferramentas de desenho eram, basicamente, um alicate, folhas de latão e as mãos do artesão.
Há de tudo, desde uma impressionante colecção de Barbies que já tem meio século a reproduções gigantescas de exércitos, da guarda de honra do Presidente da República ou esquadras inteiras dos melhores aviões de combate. E carros, muitos carrinhos, de corrida, de passeio, de exibição e de sonhar.
O Museu do Brinquedo está ali mesmo à mão de semear, numa vila que é, ela própria, um museu: Sintra.
A visita ao Museu do Briquedo é uma espécie de máquina do tempo, uma viagem às eras em que os carrinhos miniatura eram construídos em lata, com um rigor e um detalhe impressionante para uma época em que as ferramentas de desenho eram, basicamente, um alicate, folhas de latão e as mãos do artesão.Há de tudo, desde uma impressionante colecção de Barbies que já tem meio século a reproduções gigantescas de exércitos, da guarda de honra do Presidente da República ou esquadras inteiras dos melhores aviões de combate. E carros, muitos carrinhos, de corrida, de passeio, de exibição e de sonhar.
O Museu do Brinquedo está ali mesmo à mão de semear, numa vila que é, ela própria, um museu: Sintra.
